Início
Nome: Lyle Aurum
Idade: 18
Gênero:: Masculino
Raça: Kemodo
História: Lyle nasceu filho único de pais estadistas resididos em Duscas. Passou a maior parte da infância confinado em monastérios afim de estudar e aprimorar seus poderes espirituais. Em poucas vezes, apesar de ter recebido ordens de nunca deixar os aposentos, conseguia sair escondido de casa para se divertir. Foram duas: em uma delas, libertou um espírito que parecia um filhote de raposa branca aprisionado por magia negra no interior de uma caverna. Na segunda, se viu perdido no meio da neve por ter se distanciado demais de casa e foi guiado de volta por um ser desconhecido.
Depois de anos de estudos e práticas, revelou-se como um jovem dedicado e habilidoso no que fazia, tanto que completou seus treinamentos na metade do tempo estimado. No entanto, a última etapa para se tornar de fato um Adept nunca era completada: sem saber o porquê, ele sempre falhava no ritual de contrato com um espírito familiar. Alguns espíritos alegavam incompatibilidade, outros diziam que ele não era digno, outros ainda tentavam atacá-lo sem motivo aparente. O fato é que anos de preparação foram jogados fora, pois ele não podia fazer um contrato e isso também representava uma desonra para a família. Por causa disso, Lyle resolveu fugir definitivamente de casa e viver longe da civilização. O seu esquecimento era a única alternativa e o mínimo que poderia fazer pela sua família e as pessoas que passavam a olhá-lo como uma decepção. Assim sendo, criou coragem e partiu em uma viagem sem rumo. Ficou dias caminhando, até que chegou um momento em que a nevasca engrossou e ele foi obrigado a se refugiar numa torre abandonada. Passavam-se horas e a tempestade não dava sinais de que iria amenizar. Abraçou a si mesmo com a roupa coberta de cristais de gelo e caiu no sono, mas acordou de forma abrupta ao ouvir passos se aproximando. O jovem esboçou um sorriso e desceu os degraus para se encontrar com as pessoas enviadas para resgatá-lo, mas quando deu o primeiro passo para fora, percebeu que não se tratava de herois e sim de várias figuras espectrais que corriam em sua direção. Ele imediatamente voltou para a torre, trancou a porta e correu até o topo. Urros ensurdecedores foram ouvidos, seguido do estrondo do arrombamento da porta. Os seres começaram a entrar e a subir numa velocidade sobrenatural e Lyle resolveu dar inicio a uma magia, mas levaria tempo para concluí-la. Do parapeito da torre ele pulou para fora e o impacto da queda foi amortecido pela neve. Continuou a correr, quase nadando naquela grossa camada de neve, enquanto preparava a conjuração. As figuras que o perseguiam num instante já estavam a poucos metros dele. Quando chegaram mais perto, o kemodo finalmente lançou a magia. Esperou que acontecesse alguma reação, contudo os perseguidores não foram afetados e não pararam de persegui-lo. Em questão de segundos formaram um circulo ao redor dele impedindo-o de escapar. Encurralado e sem capacidade de se defender, ele entrou em pânico, caiu de costas e gritou em desespero enquanto os perseguidores se aproximavam. O que estava mais próximo partiu em velocidade contra o kemodo dando uma risada maquiavélica, mas alguma coisa rápida acertou aquela figura espectral com tanta força que fora lançada para trás. Lyle ficou confuso e procurou a origem daquele ataque. Olhou para os lados e não encontrou nada, mas quando olhou para cima se espantou ao ver um espírito na forma de uma raposa que não deveria medir menos de 3 metros de altura. A fera investiu contra a sua segunda presa, contra a terceira, quarta, até que elas desistiram desapareceram da área. A raposa então se voltou para Lyle. O rapaz fechou os olhos se entregando para a morte. Mas em vez de atacá-lo a criatura ficou posicionada acima dele, como se fosse um animal defendendo a sua cria. Lyle se levantou e ousou perguntar o porquê de ela protegê-lo. Obteve então a resposta de que ela se tornou guardiã dele depois que foi salva na caverna há anos, mas que ele não se lembrava bem como não era apto para vê-la
O kemodo retornou para casa assim que a nevasca se acalmou. Abriu o portão, subiu as escadas ansioso para contar a todos que já tinha um espírito familiar. Só que o que encontrou foi um lar deserto e totalmente destruído e um bilhete de seus pais informando que haviam partido em uma viagem secreta onde o destino eram as profundezas da Grande Escuridão. Lyle ficou desamparado, imaginando que jamais veria seus pais novamente. A casa ainda por cima estava misteriosamente destruída. Talvez tivesse sido atacada pelos rebeldes que arrumavam problemas com eles ou ainda algo pior.
Hoje, Lyle vive uma vida de andarilho, sem rumos, ainda carregando consigo uma centelha de esperança de seus pais ainda estarem vivos, além de uma forte vontade de descobrir e punir os responsáveis pela destruição de seu precioso lar.
Personalidade: Lyle passa a impressão de ser um indivíduo calmo e indiferente. Procura viver isolado no seu próprio mundo e manter-se longe de conturbações e situações perigosas quando estas não envolvem seu interesse próprio. Apesar de desejar isso, ele usualmente faz o contrário: se mete em várias situações adversas, pois acaba auxiliando pessoas que precisam de ajuda por mais que tente ignorá-las. Ele é o tipo de pessoa que quando vê uma mulher sendo assaltada, a deixa para trás, mas um minuto depois dá meia volta e corre atrás dos assaltantes.
Aparência: Como consequência de sua vida reclusa e do clima de Duscas, Lyle tem um tom de pele bastante branco assim como seu cabelo, sua cauda felpuda e suas orelhas de raposa. Possui também caninos relativamente grandes e seus olhos têm uma coloração ambárica. Sua franja cobre uma tatuagem vermelha presente no centro da testa que foi obtida assim que se uniu com Kitsu (seu espírito familiar).
Idade: 18
Gênero:: Masculino
Raça: Kemodo
História: Lyle nasceu filho único de pais estadistas resididos em Duscas. Passou a maior parte da infância confinado em monastérios afim de estudar e aprimorar seus poderes espirituais. Em poucas vezes, apesar de ter recebido ordens de nunca deixar os aposentos, conseguia sair escondido de casa para se divertir. Foram duas: em uma delas, libertou um espírito que parecia um filhote de raposa branca aprisionado por magia negra no interior de uma caverna. Na segunda, se viu perdido no meio da neve por ter se distanciado demais de casa e foi guiado de volta por um ser desconhecido.
Depois de anos de estudos e práticas, revelou-se como um jovem dedicado e habilidoso no que fazia, tanto que completou seus treinamentos na metade do tempo estimado. No entanto, a última etapa para se tornar de fato um Adept nunca era completada: sem saber o porquê, ele sempre falhava no ritual de contrato com um espírito familiar. Alguns espíritos alegavam incompatibilidade, outros diziam que ele não era digno, outros ainda tentavam atacá-lo sem motivo aparente. O fato é que anos de preparação foram jogados fora, pois ele não podia fazer um contrato e isso também representava uma desonra para a família. Por causa disso, Lyle resolveu fugir definitivamente de casa e viver longe da civilização. O seu esquecimento era a única alternativa e o mínimo que poderia fazer pela sua família e as pessoas que passavam a olhá-lo como uma decepção. Assim sendo, criou coragem e partiu em uma viagem sem rumo. Ficou dias caminhando, até que chegou um momento em que a nevasca engrossou e ele foi obrigado a se refugiar numa torre abandonada. Passavam-se horas e a tempestade não dava sinais de que iria amenizar. Abraçou a si mesmo com a roupa coberta de cristais de gelo e caiu no sono, mas acordou de forma abrupta ao ouvir passos se aproximando. O jovem esboçou um sorriso e desceu os degraus para se encontrar com as pessoas enviadas para resgatá-lo, mas quando deu o primeiro passo para fora, percebeu que não se tratava de herois e sim de várias figuras espectrais que corriam em sua direção. Ele imediatamente voltou para a torre, trancou a porta e correu até o topo. Urros ensurdecedores foram ouvidos, seguido do estrondo do arrombamento da porta. Os seres começaram a entrar e a subir numa velocidade sobrenatural e Lyle resolveu dar inicio a uma magia, mas levaria tempo para concluí-la. Do parapeito da torre ele pulou para fora e o impacto da queda foi amortecido pela neve. Continuou a correr, quase nadando naquela grossa camada de neve, enquanto preparava a conjuração. As figuras que o perseguiam num instante já estavam a poucos metros dele. Quando chegaram mais perto, o kemodo finalmente lançou a magia. Esperou que acontecesse alguma reação, contudo os perseguidores não foram afetados e não pararam de persegui-lo. Em questão de segundos formaram um circulo ao redor dele impedindo-o de escapar. Encurralado e sem capacidade de se defender, ele entrou em pânico, caiu de costas e gritou em desespero enquanto os perseguidores se aproximavam. O que estava mais próximo partiu em velocidade contra o kemodo dando uma risada maquiavélica, mas alguma coisa rápida acertou aquela figura espectral com tanta força que fora lançada para trás. Lyle ficou confuso e procurou a origem daquele ataque. Olhou para os lados e não encontrou nada, mas quando olhou para cima se espantou ao ver um espírito na forma de uma raposa que não deveria medir menos de 3 metros de altura. A fera investiu contra a sua segunda presa, contra a terceira, quarta, até que elas desistiram desapareceram da área. A raposa então se voltou para Lyle. O rapaz fechou os olhos se entregando para a morte. Mas em vez de atacá-lo a criatura ficou posicionada acima dele, como se fosse um animal defendendo a sua cria. Lyle se levantou e ousou perguntar o porquê de ela protegê-lo. Obteve então a resposta de que ela se tornou guardiã dele depois que foi salva na caverna há anos, mas que ele não se lembrava bem como não era apto para vê-la
O kemodo retornou para casa assim que a nevasca se acalmou. Abriu o portão, subiu as escadas ansioso para contar a todos que já tinha um espírito familiar. Só que o que encontrou foi um lar deserto e totalmente destruído e um bilhete de seus pais informando que haviam partido em uma viagem secreta onde o destino eram as profundezas da Grande Escuridão. Lyle ficou desamparado, imaginando que jamais veria seus pais novamente. A casa ainda por cima estava misteriosamente destruída. Talvez tivesse sido atacada pelos rebeldes que arrumavam problemas com eles ou ainda algo pior.
Hoje, Lyle vive uma vida de andarilho, sem rumos, ainda carregando consigo uma centelha de esperança de seus pais ainda estarem vivos, além de uma forte vontade de descobrir e punir os responsáveis pela destruição de seu precioso lar.
Personalidade: Lyle passa a impressão de ser um indivíduo calmo e indiferente. Procura viver isolado no seu próprio mundo e manter-se longe de conturbações e situações perigosas quando estas não envolvem seu interesse próprio. Apesar de desejar isso, ele usualmente faz o contrário: se mete em várias situações adversas, pois acaba auxiliando pessoas que precisam de ajuda por mais que tente ignorá-las. Ele é o tipo de pessoa que quando vê uma mulher sendo assaltada, a deixa para trás, mas um minuto depois dá meia volta e corre atrás dos assaltantes.
Aparência: Como consequência de sua vida reclusa e do clima de Duscas, Lyle tem um tom de pele bastante branco assim como seu cabelo, sua cauda felpuda e suas orelhas de raposa. Possui também caninos relativamente grandes e seus olhos têm uma coloração ambárica. Sua franja cobre uma tatuagem vermelha presente no centro da testa que foi obtida assim que se uniu com Kitsu (seu espírito familiar).
